Categoria: Coluna1

Vários meios de comunicação social americanos utilizam agora a palavra ‘Negro’ com maiúscula, quando se referem à etnia de uma pessoa – mas ‘branco’ é sempre com minúscula.

Família em Atlanta recebeu um formulário electrónico de registo para votação – em nome do gato morto há 12 anos atrás.

Vários tribunais norte-americanos deram como provada a relação entre o uso do glifosato existente no herbicida Roundup e milhares de casos de cancro.

Um professor de psicologia criou um programa que juntou crianças abandonadas com pais adoptivos pedófilos. Tudo isto com o conhecimento da Segurança Social e parlamento.

Activistas Black Lives Matter vandalizaram em Londres a estátua de Abraham Lincoln, o antigo presidente dos Estados Unidos que aboliu a escravatura.

ONGs acusam as grandes farmacêuticas envolvidas em parcerias público-privadas com a União Europeia de terem impedido investigação sobre coronavírus proposta por Bruxelas em 2018.

Estudo sugere que o novo coronavírus foi alterado para penetrar em células humanas em vez de animais, sendo resultado de “intervenção humana” ou de “uma fantástica coincidência”.

Queimar bandeiras da União Europeia ou bandeiras nacionais durante protestos públicos na Alemanha é agora um “crime de ódio” e pode dar pena de prisão.

O presidente da Tanzânia, John Magufuli, enviou material recolhido em animais e frutos para análise e alguns deram positivo – confirmando que os testes têm defeito.

Em Maio de 2013, vários cientistas ocidentais “criticaram investigadores chineses que criaram novos vírus da gripe em laboratório, avisando que podiam escapar e causar uma pandemia global”.

O virologista francês Luc Montagnier afirma que o novo coronavírus foi criado em laboratório, numa possível tentativa de fazer uma vacina contra o HIV.

A OMS bloqueou uma proposta para declarar o coronavírus como uma emergência mundial e implementar restrições à circulação no fim de Janeiro. Em vez disso, recomendou que os países não fizessem restrições e elogiou a China.

Tarō Asō, vice-primeiro-ministro do Japão, criticou a OMS por ter “insistido que não havia uma epidemia na China”, numa altura em que “todos poderiam estar a tomar precauções”.

No fim de Dezembro, uma directora do hospital de Wuhan quis alertar o mundo para a nova doença hoje conhecida como covid-19. Recebeu ordens para não falar – e hoje ninguém sabe onde está.

Virologista italiano revelou ter existido “uma proposta para isolar pessoas que chegavam do epicentro na China” no início da pandemia, mas “foi vista como racista”.

Maurizio Massari, embaixador italiano na União Europeia, escreveu que o país pediu material médico através da Protecção Civil europeia, mas nenhum Estado-membro respondeu.

“Talvez estivéssemos melhor se déssemos [a covid-19] a toda a gente para isto acabar num mês, em vez de se lançar a economia mundial no caos”, disse Rick Santelli na estação televisiva CNBC.

Arielle Scarcella, vlogger e activista norte-americana, diz que “a comunidade LGBT está a destruir-se a si própria, cheia de crianças que pensam ser moralmente superiores”.

Paulo de Morais: “Angola é hoje um dos países menos desenvolvidos do mundo, com uma das maiores taxas de mortalidade infantil – onde, ao mesmo tempo, se multiplicam as maiores fortunas”.

É um dos ingredientes mais comuns da dieta ocidental, mas um novo estudo sugere que o óleo de soja causa alterações genéticas no cérebro com várias consequências negativas.

A drag queen Kitty Demure criticou os pais que deixam os filhos ver outras artistas drag nas escolas: “querem mesmo que sejam influenciados por strippers e estrelas porno?”

Polícia de Manchester soube que dezenas de raparigas menores eram abusadas sexualmente por “um grupo de quase 100 homens paquistaneses” mas não actuou para evitar “sentimentos racistas na comunidade”.

O Parque Nacional Glacier, no estado americano do Montana, teve de remover as placas informando os visitantes que todos os seus glaciares iriam derreter até 2020 – porque tal não aconteceu.

“Macron colocou em dúvida a soberania da Austrália?”, questionou Jair Bolsonaro, aludindo às críticas feitas pelo presidente francês durante os incêndios na Amazónia.

Estudo da Universidade do Sul da Austrália concluiu que adoçantes artificiais podem causar aumento de peso, diabetes, doenças cardiovasculares e demência.

Alyse Parker defendeu uma dieta sem produtos animais durante anos, mas as suas doenças crónicas levaram-na ao oposto – e sente-se agora mais “focada, plena e saudável”.

O homem que matou duas pessoas com uma faca na Ponte de Londres estava em liberdade provisória com pulseira electrónica, após ter sido condenado por terrorismo.

Após uma mulher ser atropelada mortalmente por uma viatura autónoma da Uber nos Estados Unidos, as autoridades descobriram que o software ignorava peões fora das passadeiras.

“Quando falamos de liberdade religiosa no mundo temos que sublinhar que os cristãos são os mais perseguidos de todos – estima-se que mais de 300 milhões de cristãos são alvo de perseguição.”

Especialista das Nações Unidas alertou que o tratamento dado ao fundador do WikiLeaks, preso no Reino Unido e ameaçado de extradição para os Estados Unidos, está a colocar a sua vida em risco.

Responsável pela Fundação AIS em Portugal lamenta que o ocidente feche os olhos à violação dos direitos humanos na China – “o dinheiro fala sempre mais alto”.

Stuart Basden, co-fundador do movimento, escreveu que o “Extinction Rebellion não é sobre o clima” mas sim sobre acabar com a “tóxica” cultura europeia e com “a ilusão de que a heterossexualidade é normal”.

O grupo que organiza protestos pelo clima terá pago mais de €450 por semana a centenas de activistas – incluindo a neta de um aristocrata.

Roger Hallam, co-fundador do Extinction Rebellion, declarou numa conferência da Amnistia Internacional que o seu grupo pretende “derrubar os governos que não actuarem” e que “poderão ocorrer mortes durante esse processo”.

Jessica Doty Whitaker foi morta a tiro por activistas BLM após dizer “Todas as vidas importam” durante as celebrações de 4 de Julho no estado norte-americano do Indiana.

Figuras como J.K. Rowling, Noam Chomsky e Gloria Steinem assinaram uma carta aberta denunciando a cultura de censura e a marcha totalitária da “conformidade ideológica”.

O historiador João Pedro Marques afirma que “o activismo político só se interessa pela escravatura desenvolvida pelos ocidentais para os diabolizar. Não convém reconhecer que houve outras formas tão ou mais violentas de escravatura”.

O antropólogo e economista franco-senegalês Tidiane N'Diaye considera que o tráfico de escravos árabo-muçulmano durante quase mil anos ainda não foi reconhecido em toda a dimensão.

Os motins iniciados após o assassinato de George Floyd causaram dezenas de feridos e mortos – muitos deles americanos negros.

ONU publicou lista de várias palavras a ser substituídas por “linguagem de género neutra” – termos como “marido” e “esposa” serão trocados por “cônjuge”.

Mesmo com a taxa de desemprego a disparar e a economia a mergulhar numa recessão profunda, muitos executivos mantiveram os seus pacotes de remuneração exorbitantes.

Cientistas brasileiros da Universidade Federal da Bahia mostraram que os países mais afectados pela covid-19 são aqueles que não restringiram as suas fronteiras.

Um investigador chinês da universidade de Pittsburgh que “estava à beira de conseguir fazer descobertas significativas” sobre o coronavírus foi assassinado em casa.

Visualização criada por universidade norte-americana e baseada no coronavírus SARS mostra como gotículas invisíveis de um espirro podem infectar vários passageiros.

Há relatos de cidadãos africanos detidos, despejados das suas residências, submetidos a testes de despistagem da covid-19 e obrigados a cumprir quarentena de forma arbitrária.

Antes da covid-19 atingir a Europa, a Itália ofereceu equipamento de protecção à China. Mas quando o coronavírus atacou Itália, a China forçou a Itália a pagar pelo mesmo material.

Dias antes de imporem o distanciamento social aos cidadãos, líderes políticos de todo o mundo incentivavam multidões nas ruas – apesar da covid-19 ser já uma ameaça global.

A Fortune descreveu-o como “o grande êxodo dos presidentes executivos”: mais de 219 CEOs se demitiram em Janeiro, após outros 1480 o terem feito durante o ano de 2019.

Relatório foi escrito em 2005 mas podia ter sido feito hoje: fala especificamente num coronavírus sem cura originário da China.

Em Fevereiro, Hadi al-Modarresi afirmou que a covid-19 “é um castigo de Alá contra os chineses por maltratarem os muçulmanos” – mas agora contraiu o coronavírus.

Ataque a uma igreja Ortodoxa na ilha de Lesbos ocorreu horas após a igreja de Saint-Trivier-de-Courtes, na França, ter sido parcialmente destruída pelo fogo.

Paulo de Morais: “Estão hoje bem encapotados, em reputados bancos luxemburgueses, subornos pagos em encomendas do estado ou até as fortunas de ex-donos do BPN ou BES.”

Milhares de britânicos celebraram a liberdade, a independência e o fim de “um domínio tirânico” em frente ao parlamento em Westminster.

“60% do CO2 emitido para a atmosfera desde o nascimento de Greta Thunberg veio da China, mas ninguém fala sobre isso”, desabafou o historiador Niall Ferguson.

Cerca de 5% dos casos de cancro na bexiga podem ser atribuídos à exposição a químicos (trihalometanos) usados na desinfecção da água da torneira.

O escritor Stephen King foi criticado nas redes sociais por ter declarado, a propósito dos Óscares, que a qualidade é mais importante nas artes do que a diversidade.

O jovem activista Nicholas Sandmann vai receber uma indemnização da estação de televisão CNN, por esta o ter falsamente acusado de racismo em Janeiro de 2019.

Em 2004, especialistas climáticos ‘previram’ que “as maiores cidades europeias ficarão submersas até ao ano 2020. Guerras nucleares, secas, fome e motins aparecerão por todo o planeta”.

Após defender uma mulher despedida por “afirmar que o sexo [biológico] é real”, a escritora britânica J. K. Rowling foi atacada por centenas de activistas transgénero nas redes sociais.

A criação de emprego nos Estados Unidos subiu bastante mais do que o previsto em Novembro, anunciou o Ministério do Trabalho norte-americano.

Suspeito terrorista obteve o estatuto de refugiado na Grécia mas uma investigação internacional apurou ser um líder militar do Estado Islâmico, acusado de executar dezenas de sírios.

O alerta de “emergência climática” subscrito por mais de 11 mil ‘cientistas’ de 153 países foi assinado por milhares de estudantes e inclui vários nomes falsos – como o de um ‘Professor Micky Mouse’.

Um hospital que pertence ao sistema nacional de saúde britânico anunciou que irá recusar tratamento a pacientes que exibam “linguagem ou insinuações racistas ou sexistas”.

Uma nova investigação forense concluiu que as fracturas encontradas no cadáver afastam a tese de suicídio do milionário acusado de tráfico sexual de menores.

Nissan pediu o preço de uma viatura nova para substituir a bateria do carro eléctrico de um motorista da Uber.

Numa prova dos Mundiais de atletismo no Catar, o guineense Braima Dabó ajudou um adversário a chegar à meta. Recebeu cartão amarelo e advertência disciplinar mas as bancadas aplaudiram de pé.

O antigo ministro das Finanças assina artigo do FMI onde defende que “as facturas de electricidade das famílias subam 43% ao longo da próxima década” para combater o aquecimento global.

Através da sua fundação Open Society, George Soros anunciou apoios de $150 milhões para movimentos pela justiça racial e $70 milhões para “reinventar” a polícia.

Priyamvada Gopal foi promovida a professora catedrática pela Universidade de Cambridge após tweetar “I’ll say it again. White Lives Don’t Matter.”

O refugiado líbio que esfaqueou mortalmente três pessoas no Reino Unido era conhecido pelo MI5 por ser jihadista e fora libertado da prisão dias antes do ataque.

A HBO retirou do seu catálogo ‘E Tudo o Vento Levou’ – o filme pelo qual Hattie McDaniel se tornou a primeira actriz negra a ganhar um Óscar – por mostrar “preconceitos raciais”.

Produzido por Michael Moore, ‘Planet of the Humans’ é um documentário que desconstrói as energias renováveis – causadoras de ainda mais desperdício e poluição.

Governo chinês insiste em não permitir investigações internacionais em Wuhan e avança agora a teoria que o vírus foi criado num laboratório militar nos Estados Unidos.

Autoridades chinesas revelaram que o governo do país ordenou, a 3 de Janeiro, a destruição de amostras de covid-19 em laboratórios não qualificados para o guardar.

O jornal do regime chinês em língua inglesa censurou um artigo de opinião assinado por 27 embaixadores da União Europeia, cortando uma referência ao início da pandemia na China.

Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos salienta que a China minimizou a gravidade do vírus em Janeiro, ao mesmo tempo que aumentou as importações e diminuiu as exportações de material médico.

“Há uma hipótese em 0.03 de se morrer de covid-19. Isso justifica fechar serviços médicos? Impedir pessoas de trabalhar?”, perguntaram médicos americanos num vídeo com 5 milhões de visualizações apagado pelo YouTube.

Investigação jornalística mostra como o governo francês mentiu sobre o número de máscaras que tinha em stock – médicos acusam ministros de “mentira de Estado”.

Gravações vídeo de chamadas pessoais, reuniões de trabalho, sessões de terapia e aulas estiveram expostas na internet devido a falhas de segurança da aplicação Zoom.

A rede social Twitter bloqueou vídeos publicados no perfil do presidente brasileiro onde este afirmou que a cloroquina “está funcionando em todos os lugares” contra o vírus.

Sociedade de advogados britânica pediu aos seus empregados para desligarem todos os assistentes de voz e outros gadgets durante as chamadas de trabalho.

Estudo científico realizado pela universidade de Southampton no Reino Unido concluiu que se a China tivesse actuado a tempo, os casos de covid-19 seriam reduzidos entre 66 a 95%.

Investigadores da universidade de Yale descobriram que o consumo do adoçante artificial sucralose, em conjunto com hidratos de carbono, pode provocar aumento de peso, diabetes e outros efeitos nocivos.

No livro ‘The Eyes of Darkness’, lançado em 1981, o autor Dean Koontz escreveu sobre um vírus ficcional criado num laboratório secreto perto de Wuhan.

A 92.ª edição dos Óscares registou as piores audiências televisivas de sempre nos Estados Unidos, com uma descida de 20% face a 2019.

Durante o discurso final de Nigel Farage, a vice-presidente do Parlamento Europeu desligou o microfone do eurodeputado e ordenou que as bandeiras britânicas fossem retiradas.

Ministra da Educação de Espanha, Isabel Celaá, afirmou que “não podemos pensar, de maneira alguma, que os filhos pertencem aos pais”.

Autoridades suecas revelaram que o país sofreu 257 ataques com engenhos explosivos em 2019, após ter sofrido 162 em 2018. Governo é acusado de “perda de controlo sobre o crime”.

“Perdoem-me pelos 13 anos em que vos contei mentiras” – escreveu uma das três pivots que se demitiram por terem de ocultar que o Irão abateu um avião ucraniano com um míssil.

Desde Novembro, as autoridades australianas já prenderam e acusaram 24 pessoas por iniciarem deliberadamente fogos.

Primeiro-ministro indiano ofereceu o estatuto de cidadão da Índia a António Costa – mas é acusado de ameaçar os detentores de passaportes portugueses em Goa.

Gigantes tecnológicos são acusados de cumplicidade na morte e ferimentos graves de várias crianças enquanto trabalhavam em minas de cobalto na República Democrática do Congo.

As mulheres que tomam pílulas contraceptivas apresentam um menor volume do hipotálamo – a região do cérebro que regula hormonas, sono, fome, libido e humor.

A economia do Reino Unido cresceu mais rápida do que a alemã, a francesa e a própria Zona Euro durante a maior parte dos últimos dois anos, após o referendo do Brexit.

Um sistema de inteligência artificial financiado por Elon Musk consegue imitar textos quase indistinguíveis dos autores originais. Investigadores alertam que pode ser usado para fabricar propaganda.

Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho dos Estados Unidos mostram que a taxa de desemprego entre a comunidade negra é a mais baixa desde 1972, data em que começou a ser medida.

Estudo realizado por académicos suecos concluiu que as viagens aéreas de activistas climáticos como Bill Gates produzem mais de 1.600 toneladas de carbono por ano.

O ícone musical Nick Cave escreveu que rejeita a cultura ‘politicamente correcta’ por esta “se basear na arrogância, no paternalismo e na supressão de todas as opiniões contrárias”.

Investigador norueguês verificou que nas regiões onde passaram a ser emitidos ‘reality-shows’ e programas semelhantes, o quociente de inteligência dos homens baixou todos os anos.

António Guterres, secretário-geral da ONU, afirmou que “a organização corre o risco de esgotar as suas reservas de liquidez e deixar de pagar a funcionários e fornecedores.”